segunda-feira, 18 de março de 2013

Mulheres destacadas na Arte

Aqui vai uma lista de mulheres artistas que ganharam destaque ao longo dos séculos, pintoras e escultoras:


Angelika Kauffmann: Maria Anna Catharina Angelika Kauffmann (30 de Outubro de 1741, Coira, Suíça – 5 de Novembro de 1807, Roma, Itália), foi uma pintora neoclássica suíça e membro fundadora da Academia Real Inglesa (1769). O estilo da jovem Angelika Kauffmann foi influenciado pelo rococó francês. Todavia, por volta de 1763 ela visitou a Itália e conheceu as obras neoclássicas de Anton Raphael Mengs, cujo estilo passou a nortear sua produção artística. Sir Joshua Reynolds foi outra grande influência, particularmente no tocante a produção de retratos. Os quadros de Kauffmann são quase sempre composições inspiradas na mitologia greco-romana e representam deuses e deusas de forma graciosa, embora não particularmente brilhante. Seus melhores trabalhos são mesmo os retratos, dos quais o da duquesa de Brunswick é considerado sua obra-prima.


Louise Élizabeth Vigée Le Brun: Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun (16 de abril de 1755 — 30 de março de 1842) foi uma pintora francesa. Ela é reconhecida como a pintora mais famosa do século XVIII. Seu estilo é neoclássico ao exibir ideais de simplicidade e pureza, mas seu trabalho também pode ser considerado rococó por sua graça, delicadeza e naturalismo.

Depois da prisão da família real durante a Revolução Francesa, Vigée-Le Brun fugiu da França. Ela viveu e trabalhou por alguns anos na Itália, na Áustria e na Rússia, onde sua experiência de lidar com uma clientela aristocrática mostrou-se útil. Em Roma, suas pinturas foram bem criticadas, e ela foi eleita à Academia de São Lucas.

Na Rússia, ela pintou vários quadros para a nobreza e para a família imperial de Catarina, a Grande. Enquanto esteve lá, tornou-se membro da Academia de Belas Artes de São Petersburgo.

Vigée-Le Brun regressou à França durante o reinado de Napoleão I. Ela visitou a Inglaterra no início do século XIX, onde pintou quadros de famosos, como Lorde Byron. Em 1807, ela viajou para a Suíça e foi feita um honorário membro da Société pour l'Avancement des Beaux-Arts de Genebra.

Publicou suas memórias entre 1835 e 1837, dando ênfase às suas viagens e à sua carreira artística. Ainda muito ativa em seus cinqüenta anos, Vigée-Le Brun adquiriu uma casa em Louveciennes, Île-de-France, e viveu lá até a casa ser dominada por tropas prussianas durante a guerra em 1814. Ela permaneceu na capital parisiense até sua morte, provavelmente causada por uma arteriosclerose, em março de 1842. Seu corpo retornou para Louveciennes, sendo enterrado em um cemitério próximo.


Suzanne Valadon: Marie-Clémentine Valade, mais conhecida como Suzanne Valadon (Bessines-sur-Gartempe, 23 de setembro de 1867 – Paris, 7 de abril de 1938) foi uma pintora francesa pós-impressionista e personalidade marcante na cena artística parisiense no período que precede o cubismo. Foi garçonete dos cafés de Montmartre e acrobata, abandonando o circo para tornar-se modelo de Renoir, Puvis de Chavannes e Toulouse-Lautrec. Iniciou-se, sob proteção de Edgar Degas, na pintura, no pastel e no desenho, tornando-se, pouco tempo depois, a primeira mulher admitida na Société Nationale des Beaux-Arts.

Suas primeiras obras datam de 1892 e 1893, destacando-se entre elas o retrato de Erik Satie, então seu amante. Sua produção será marcada inicialmente pela estética dos pintores de Pont-Aven, como Gauguin e Paul Sérusier, particularmente acentuada após a separação do marido, Paul Moussis, ocorrida em 1909. Passa então a dedicar-se exclusivamente à pintura, fortemente influenciada por Degas, Van Gogh e Matisse. Foi mãe do pintor Maurice Utrillo, conhecido tanto pelo estilo poético de suas narrativas dos subúrbios de Montmartre quanto por sua conturbada biografia, desde cedo marcada pelo alcoolismo.


Mary Cassatt: Mary Cassat (Allegheny, 22 de Maio de 1843 — Château de Beaufresne (perto de Paris), 14 de Junho de 1926) foi uma pintora dos Estados Unidos. É considerada uma grande pintora impressionista. Está enterrada no jazigo da família, em Le Mesnil-Théribus.Ao longo de seu envolvimento com os Impressionistas, procurou expressar suas fortes opiniões sobre arte e seus preconceitos contra a tradição dos salões oficiais. Sendo uma dentre os poucos membros ricos do grupo, e com uma rede social invejável, ajudou a promover os trabalhos de seus colegas e até mesmo a comprá-los. A partir de então, recusou-se a receber prêmios e menções e a participar de mostras de artistas mulheres, não acreditando em tal separação ou exclusividade, dizendo que em arte não deve haver tal distinção.

Após a desintegração dos Impressionistas, Mary Cassatt continua fortemente ativa no mundo das artes, atuando como colaboradora na criação de coleções particulares de obras impressionistas, como a de seu casal de amigos, os Havemeyer, e na introdução do Impressionismo nos Estados Unidos, além de continuar seu trabalho como pintora e gravadora até 1914. Neste período, sua maior conquista será na criação de gravuras coloridas, com forte influência da estética japonesa, e suas técnicas próprias, complicadas e bem-elaboradas, terão grande destaque no campo das artes gráficas.ofre de diabetes e a partir de 1915 fica praticamente cega, sem poder trabalhar até sua morte em 1926, solteira e sem filhos, em seu château em Beaufresne. Foi o penúltimo membro do grupo original dos Impressionistas a falecer, poucos meses antes de Monet.


Berthe Morisot: Berthe Morisot (Bourges, Cher, 14 de janeiro de 1841 — Paris, 2 de março de 1895) foi uma pintora impressionista francesa.

Iniciou a sua formação com os mestres Chocarne-Moreau e Guichard e prosseguiu sob a tutela do pintor Corot. Também teve aulas de escultura com Millet. No ano de 1863 começou a pintar ao ar livre em Pontoise, onde conheceu os pintores Daubigny e Daumier. A esse período de intensa aprendizagem seguiram-se viagens pela Espanha e Inglaterra. Depois de conhecer Manet, posou para ele como modelo e apaixonou-se por Eugênio, irmão do pintor, com quem se casou. Depois de participar da primeira exposição dos impressionistas, em 1874, a pintora iniciou uma série de viagens de estudo pela Itália, Países Baixos e Bélgica. Suas obras foram apresentadas em 1886 em Nova Iorque, e um ano mais tarde na Exposição Internacional de Paris. A obra de Berthe Morisot representa uma reflexão afirmativa da obra de Manet, embora com pinceladas mais longas e suaves, com tendência para a verticalização, numa tentativa de organizar a composição.


Camille Claudel: Camille Claudel, nome artístico de Camille Athanaïse Cécile Cerveaux Prosper (Aisne, 8 de dezembro de 1864 — Paris, 19 de outubro de 1943) foi uma escultora francesa. 


A força e a grandiosidade de seu talento estavam na verdade em um lugar muito incômodo: entre a figura legendária de Rodin e a de seu irmão que se tornou um dos maiores expoentes da literatura de sua geração. E não é difícil ler que as questões de gênero permeiam esse lugar menor dedicado a Camille.


Seu gênio sufocado por dois gigantes, sua vida sufocada por um abandono, suas forças e sua lucidez esgotadas por uma relação umbilical com seu mestre e amante, o homem de sua vida que não a quis. Uma relação da qual não conseguiu desvencilhar-se, consumindo sua vitalidade na vã tentativa de desembaraçar-se desse destino perverso. Camille Claudel, sua forte personalidade, sua intransigência, seu gênio criativo que ultrapassou a compreensão de sua época, como afirma o personagem de Eugène Blot no filme, permanecerá ainda e sempre um Sumo Mistério. Ela tinha uma inteligência e um talento fora do comum e poucas pessoas da época entendiam seu grande dom para ser uma verdadeirta artista.


Tarsila do Amaral: Tarsila do Amaral (Capivari, 1 de setembro de 1886 — São Paulo, 17 de janeiro de 1973) foi uma pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges. Mais tarde, estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Émile Renard.


Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco.

Em janeiro de 1923, na Europa , Tarsila se uniu a Oswald de Andrade e o casal viajou por Portugal e Espanha. De volta a Paris, estudou com os artistas cubistas: frequentou a Academia de Lhote, conheceu Pablo Picasso e tornou-se amiga do pintor Fernand Léger, visitando a academia desse mestre do cubismo, de quem Tarsila conservou, principalmente, a técnica lisa de pintura e certa influência do modelado legeriano.Tarsila do Amaral já foi retratada como personagem no cinema e na televisão, interpretada por Esther Góes no filme "Eternamente Pagu" (1987), Eliane Giardini nas minisséries "Um Só Coração" (2004) e "JK" (2006).

A artista também foi tema da peça teatral Tarsila, escrita entre novembro de 2001 e maio de 2002 por Maria Adelaide Amaral. A peça foi encenada em 2003 e publicada em forma de livro em 2004. A personagem-título foi interpretada pela atriz Esther Góes e a peça também tinha Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti como personagens.

Tarsila do Amaral foi homenageada pela União Astronômica Internacional, que em 20 de novembro de 2008 atribuiu o nome "Amaral" a uma cratera do planeta Mercúrio.

Em 2008, foi lançado o Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral, uma catalogação completa das obras da artista em três volumes, em realização da Base7 Projetos Culturais, com patrocínio da Petrobras, numa parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e Governo do Estado de São Paulo.


Anita Malfatti: Anita Malfatti foi uma importante e famosa artista plástica (pintora e desenhista) brasileira. Nasceu na cidade de São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1889 e faleceu na mesma cidade, em 6 de novembro de 1964.

Anita Malfatti era filha de Bety Malfatti (norte-americana de origem alemã) e pai italiano. Estudou pintura em escolas de arte na Alemanha e nos Estados Unidos (estudou na Independent School of Art em Nova Iorque). Em sua passagem pela Alemanha, em 1910, entrou em contato com o expressionismo, que a influenciou muito. Já nos Estados Unidos teve contato com o movimento modernista.

Em 1917, Anita Malfatti realizou uma exposição artística muito polêmica, por ser inovadora, e ao mesmo tempo revolucionária. As obras de Anita, que retratavam principalmente os personagens marginalizados dos centros urbanos, causou desaprovação nos integrantes das classes sociais mais conservadoras.

Em 1922, junto com seu amigo Mario de Andrade, participou da Semana de Arte Moderna. Ela fazia parte do Grupo dos Cinco, integrado por Malfatti, Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia.

Entre os anos de 1923 e 1928 foi morar em Paris. Retornou à São Paulo em 1928 e passou a lecionar desenho na Universidade Mackenzie até o ano de 1933. Em 1942, tornou-se presidente do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1933 e 1953, passou a lecionar desenho nas dependências de sua casa. 


Noemia Mourão:  Noemia Mourão Moacyr (Bragança Paulista SP 1912 - São Paulo SP 1992). Pintora, cenógrafa, e desenhista. Em 1932, estuda com Di Cavalcanti, com quem casa-se no ano seguinte. Entre 1935 e 1940, vive em Paris (França) e freqüenta as Academias Ranson e de La Grande Chaumiere e estuda Filosofia e História da Arte na Sorbonne. Colabora como ilustradora, para os jornais Le Monde e Paris Soir e é contratada pela Radio Difusion Française, para participar de um programa sobre literatura e artes plásticas, juntamente com Cícero Dias, Tavares Bastos e Marcelino de Carvalho. De volta ao Brasil, estuda escultura com Victor Brecheret.


Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto: Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto (Campinas, 1874 -- Rio de Janeiro, 1941) foi uma escultora brasileira.

Iniciou seus estudos na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde ingressou em 1897, e teve como mestre Rodolfo Bernardelli.

Conquistou uma bolsa de estudos junto ao Pensionato Artístico do Estado de São Paulo o que lhe permitiu viajar para Paris e ali permanecer de 1904 a 1907 em contínuo trabalho de aperfeiçoamento de sua arte. Ingressou na Academia Julian onde recebeu aulas de Falquieres, Puech, Maeder e Sueve.

No período em que esteve na França, teve seus trabalhos aceitos no Salon de Paris. E no Brasil participou com assiduidade dos salões organizados pela Escola Nacional de Belas Artes entre 1899 e 1935. Em 1911 casou-se com o escultor português Rodolfo Pinto do Couto.

Em 1950, a direção do Museu Nacional de Belas Artes fez realizar em homenagem à ilustre escultora uma exposição póstuma de suas obras.



Julieta de França: Julieta de França (Belém, século XIX -?, século XX) foi uma escultora e professora brasileira.

Vinda ao Rio de Janeiro, matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes onde teve como mestre Rodolfo Bernardelli. Em 1900 obteve o Prêmio de Viagem ao estrangeiro, escolhendo Paris para seus estudos. Na capital francesa ingressou na Academia Julian. Foi seu mestre Rodine Verlet.

Participou do Salão Nacional de Belas Artes desde 1898. Obteve uma pequena Medalha de Prata em 1903 e uma grande Medalha de Prata em 1906.



Frida Kahlo: Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón (Coyoacán, 6 de julho de 1907 — Coyoacán, 13 de julho de 1954) foi uma pintora mexicana. 

Frida Kahlo foi uma artista única, para muitos é considerada a pintora do século. Apesar de seu pouco tempo de vida, nos deixou obras magníficas e intrigantes. 

Para se entender as pinturas de Frida Kalho é necessário conhecer a sua vida.

Frida Nasceu em 1907 no México, mas gostava de declarar-se filha da revolução ao dizer que havia nascido em 1910. Sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias; aos seis anos contraiu poliomelite, o que à deixou coxa. Já havia superado essa deficiência quando o ônibus em que passeava chocou-se contra um bonde. Ela sofreu múltiplas fraturas e uma barra de ferro atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Por causa deste último fez várias cirurgias e ficou muito tempo presa em uma cama.

Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor". Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente seu amor pelo marido Diego Rivera.

A sua vida com o marido sempre foi bastante tumultuada. Diego tinha muitas amantes e Frida não ficava atrás, compensava as traições do marido com amantes de ambos os sexos. A maior dor
de Frida foi a impossibilidade de ter filhos (embora tenha engravidado mais de uma vez, as sequelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final), o que ficou claro em muitos dos seus quadros.

Os seus quadros refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade". Frida contraiu uma pneumonia e morreu em 1954 de embolia pulmonar, mas no seu diário a última frase causa dúvidas: "Espero alegremente a saída - e espero nunca mais voltar - Frida". Talvez Frida não suportasse mais.



Tamara de Lempicka:  Tamara de Lempicka, nascida Maria Górska, (Varsóvia, 16 de maio de 1898 — Cuernavaca, 18 de março de 1980) foi uma notável pintora art déco polaca.

Nascida numa família abastada da Polónia, seu pai era um advogado e sua mãe uma socialite. Estudou num colégio interno em Lausana (Suíça). Em 1916 casou-se como o advogado Tadeusz Łempicki em São Petersburgo, Rússia.

Durante a Revolução Russa em 1917 seu marido foi preso pelos bolcheviques, mas - com intervenção da jovem esposa - foi liberado pouco tempo depois.

Após o episódio o casal transferiu-se para Paris, onde Maria adotou o nome "Tamara de Lempicka" e estudou sob a tutoria de Maurice Denis e André Lhote. Com um talento natural, progrediu rapidamente e, por volta de 1923, já expunha seu trabalho em importantes galerias. Tamara desenvolveu um estilo único e ousado (definido por alguns como "cubismo suave"), que resumia os ideias do modernismo de vanguarda da art déco.

Sua primeira grande exposição teve lugar em Milão em 1925, tendo pintado 28 novas obras em seis meses. Rapidamente tornou-se uma das mais importantes artistas de sua geração, pintando membros da nobreza européia e socialites.Tamara foi também uma notável figura boêmia parisiense, tendo conhecido nomes como Pablo Picasso e Jean Cocteau. Famosa por sua beleza física, era abertamente bissexual e seus casos com homens e mulheres causavam escândalo à época. Na década de 1920 esteve associada intimamente com mulheres lésbicas e bissexuais em círculos de artistas e escritores, como Violet Trefusis, Vita Sackville-West e Colette. Seu marido, supostamente não contente com seu comportamento, a abandonou em 1927 e o divórcio efetivou-se no ano seguinte.

Obcecada por seu trabalho e vida social, Tamara não negligenciou apenas seu marido, mas raramente via sua filha Kizette, imortalizada em vários quadros: Kizette em Rosa de 1926; Kizette na Sacada de 1927; Kizette Dormindo de 1934; Retrato da Baronesa Kizette de 1954-1955 etc. Em outros quadros, as mulheres retratadas tendem a parecer Kizette.


Fontes de pesquisa:

http://pt.wikipedia.org

http://uminha.tripod.com/fridabio.html


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